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quarta-feira, 30 de abril de 2008

Pesquisas científicas no Parque Nacional do Iguaçu-PR

Marina Xavier da Silva*, Apolonio N. S. Rodrigues, Jorge Luiz Pegoraro
Setor de Pesquisa Parque Nacional do Iguaçu/IBAMA
*e-mail: marina.silva@ibama.gov.br


INTRODUÇÃO
O Parque Nacional do Iguaçu - IBAMA, por meio de seu departamento de conservação e manejo, visa fomentar e expandir sua plataforma de pesquisas. Estas devem ser voltadas à geração de conhecimento sobre o parque e seus ecossistemas, disponibilizando conhecimentos para a comunidade científica e para a população de entorno da unidade; subsidiando o desenvolvimento de estratégias integradas de gestão de seus recursos naturais; e, sobretudo, contribuindo de maneira significativa para a proteção e valorização deste Patrimônio Natural da Humanidade.

OBJETIVO
O objetivo primordial do Programa de Pesquisas do Parque Nacional do Iguaçu (PNI) é proporcionar subsídios mais detalhados para a proteção, manejo e valorização da área protegida. Gerando e disponibilizando informações sobre o PNI, sejam elas dos aspectos naturais, histórico-culturais ou socioeconômicos.

METODOLOGIA
As solicitações de pesquisa são realizadas segundo formulário padrão do IBAMA e entregues a unidade de interesse onde são catalogadas e registradas. Os dados apresentados abaixo foram obtidos a partir da análise do banco de dados existente no Parque Nacional do Iguaçu.

RESULTADOS
Desde 1990, mais de 100 pesquisas já foram realizadas nesta Unidade de Conservação, sendo a maioria delas referentes à biota do ParNa Iguaçu.
Houve um incremento considerável no número de pesquisas realizadas e concluídos nos últimos 4 anos. A maioria delas foram realizadas pelas universidades do Paraná.

CONCLUSÃO
O número de pesquisas realizadas no ParNa Iguaçu vêm crescendo nos últimos anos, exigindo mudanças e melhorias nas estruturas de apoio para benefício do parque e pesquisadores. A maioria das pesquisas são realizadas por universidades do estado do Paraná, principalmente pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). É considerável o número de pesquisas pendentes (sem informações dos pesquisadores), paradas por falta de recurso ou inadimplentes com a unidade, principalmente com relação a entrega de relatórios e trabalhos finais ao Parque.

“O valor das Unidades de Conservação está na história que os seus recursos podem contar e nas lições que nós podemos aprender. Sem pesquisa nós não seremos capazes de ler a história e certamente não iremos aprender as lições.” Peek (1986) apud Wright (1992).

REFERÊNCIAS
WRIGHT, R. G. 1992. Wildlife research and management in the national parks. Chicago, University of Illinois Press. 224p.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Crime Ambiental

PF prende 61 por transporte irregular de madeira em Mato Grosso

CUIABÁ - Em nova operação para reprimir crimes ambientais na Amazônia, a Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira, em Mato Grosso, 61 acusados de integrar uma quadrilha que facilitava o transporte irregular e a exploração ilegal de madeira. O grupo, investigado desde maio, era formado por funcionários públicos estaduais, policiais rodoviários federais, madeireiros e advogados.
Entre os detidos, são suspeitos de formar o bando 29 funcionários da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), 10 da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e 12 negociantes de madeira.As prisões foram decretadas pelo juiz Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara da Justiça Federal de Cuiabá, que acolheu pedido do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o delegado Carlos Eduardo Fistarol, da Polícia Federal (PF), o esquema criminoso de fraude supostamente comandado pela advogada Silvana Moura Valente começava na Sema. Lá, servidores públicos estaduais envolvidos imprimiam maior agilidade nos processos de licenciamento para exploração florestal, liberando em apenas dois dias ações que demorariam até 40 dias.Em seguida, servidores do Indea adulteravam a classificação da madeira extraída, permitindo o transporte de espécies nobres como comuns, sem chamar a atenção de policiais da PRF em outros Estados. Os policiais são acusados de fazer "vista grossa" aos certificados irregulares e liberavam os caminhões com cargas de madeiras ilegais, que saíam da região norte de Mato Grosso. Por caminhão de madeira liberado, o policial de plantão envolvido receberia 500 reais.Denominada Termes - em latim, a expressão significa "verme'' - , a operação mobilizou 250 policiais federais e 20 da Força Nacional de Segurança (FNS) para cumprir ainda 58 mandados de busca e apreensão em 14 cidades do Estado. Segundo a PF, o esquema foi descoberto a partir da deflagração da Operação Arco de Fogo, que visa a reprimir os crimes ambientais na Floresta Amazônica, que consistiam na facilitação de todas as fases do processo de comercialização de madeira. Silvana e parte da quadrilha presa que ainda não constituiu advogado no processo não quiseram dar declarações.
29/04 - 19:52 - Agência Estado

Acervo Fotográfico de Apolonio Rodrigues: Biodiversidade do Iguaçu

Parque Nacional do Iguaçu - Chefe de Manejo e Conservação: Apolonio Rodrigues

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Criação de Unidade de Conservação: Compromisso com a Biodiversidade


Silviane Linque Francischetti
Tecnóloga em Gestão Ambiental
As Unidades de Conservação (UC) representam uma das melhores estratégias de proteção do patrimônio natural. Nestas áreas, a fauna e a flora são conservadas assim como os processos ecológicos que regem os ecossistemas, garantindo a manutenção do estoque da biodiversidade (IBAMA). A criação de Unidades de Conservação (UC´s) nos biomas ameaçados torna-se uma medida bastante eficiente, pois quando se estabelece uma área de conservação cria-se um compromisso para a proteção da diversidade biológica do ecossistema. Entretanto a simples criação de uma UC não cumpre seu papel, se ela não for bem conhecida, ou não apresentar bons programas de manejo e conservação da fauna e da flora. É necessário ainda, após a criação da UC, definirem-se os atores envolvidos para o planejamento das atividades desenvolvidas dentro da unidade, bem como as estratégias de manejo da sua biodiversidade, a fim de se garantir a conservação e proteção da unidade.
O antropismo em áreas naturais da Unidade, por maiores que sejam os cuidados, tem como conseqüência alguns impactos que podemos considerar inevitáveis. A simples presença do homem gera alterações das condições naturais de um ambiente, promovidas pela atividade humana.
Redutos da biodiversidade, elos indispensáveis para a manutenção dos processos ecológicos fundamentais e regiões estratégicas para pesquisas, as chamadas Unidades de Conservação são também palcos ideais para o contato do homem com a natureza preservada através de um processo que pode associar lazer, conscientização e importantes experiências de educação ambiental vivenciada.

Princípios da Biologia da Conservação e U.C.

Silviane Linque Francischetti
Tecnóloga em Gestão Ambiental



A natureza da divergência entre interesses de conservação e interesses de desenvolvimento humano é constante. Como o Parque Nacional do Iguaçu é rico em biodiversidade, mas também já se encontra em estado de insularização, sendo que esforços devem se concentrar em métodos que otimizem as redes de corredores ecológicos. Contudo, um consenso deve haver entre as áreas prioritárias para conservação e áreas que propiciem desenvolvimento socioeconômico, como acontece com o entorno e sua exploração turística. Assim, a avaliação de indicadores eficazes e capazes de revelar possíveis conflitos de conservação é uma das importantes ferramentas para a manutenção dessa biodiversidade e ecologia da paisagem do local. Por outro lado, a introdução de espécies exóticas é responsável por grandes prejuízos econômicos sociais e ambientais, facilitando uma dispersão indesejável e ameaça ecológica. A conservação da biodiversidade nos seus vários níveis é demonstrada na administração da Unidade de Conservação, que executa plenamente suas ferramentas para a conservação biológica do Parque. Principalmente considerando que essa conservação implica maior estabilidade, funcionalidade e produtividade dos ecossistemas. Um dos anseios da biologia da conservação manifesta-se no desenvolvimento de princípios teóricos e metodologias para a arquitetura natural. Padrões de diversidade são indicadores de processos populacionais e então, quando possível, ambos dados ecológicos (abundância, taxas de crescimento, demografia) e genéticos devem ser incorporados nesta arquitetura garantindo a viabilidade da conservação. A necessidade de incorporação de dados no planejamento de conservação é importante e, tais dados podem ter papel fundamental e integração na conservação, gerando como resultado final uma melhor representação e persistência de toda a biodiversidade regional, através da Unidade de Conservação, sendo citado, o Parque Nacional do Iguaçu.

Instituto Socioambiental (ISA) - Programa Xingu Contrata TÉCNICO (A) EM GESTÃO AMBIENTAL - LOCAL DE TRABALHO - CANARANA - MT

O Instituto Socioambiental é uma associação civil, sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), fundada em 22 de abril de 1994, por pessoas com formação e experiência marcante na luta por direitos sociais e ambientais. O ISA tem como missão institucional defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos, relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos. Produz estudos, pesquisas, programas e projetos que promovam a sustentabilidade socioambiental, divulgando e defendendo a diversidade cultural e biológica do país.
O Programa Xingu visa contribuir com o ordenamento socioambiental da Bacia do Rio Xingu considerando a expressiva diversidade cultural, social, econômica e ambiental que a caracteriza e a importância do corredor de áreas protegidas de 28 milhões de hectares que inclui Terras Indígenas e Unidades de Conservação, situado ao longo do curso do rio Xingu. Desenvolve um conjunto de projetos voltados à proteção e sustentabilidade dos 24 povos indígenas e das populações ribeirinhas que habitam a região, a viabilização da agricultura familiar, adequação ambiental da produção agropecuária e proteção e recuperação das nascentes e matas ciliares das cabeceiras do Xingu no âmbito da Campanha Y Ikatu Xingu (http://www.yikatuxingu.org.br/).
O profissional terá as funções de assessorar o desenvolvimento de processos relacionados a zoneamentos ecológicos econômicos (estadual e municipal), planos diretores municipais e cadastro ambiental de propriedades, coordenando esforços voltados à adequação socioambiental de municípios e propriedades rurais na Bacia do Xingu no Mato Grosso, articulando-se com prefeituras, sindicatos, associação de produtores, movimentos, organizações e pessoas que trabalham na região.
Responsabilidades:

-Participar na elaboração de estudos e realização de análises sobre processos diagnósticos e planejamentos socioambientais nas diferentes esferas de atuação
-Produzir, sistematizar e analisar informações sobre aspectos físicos, econômicos e socioambientais da região das cabeceiras do Xingu para subsidiar os trabalhos..
-Coordenar esforços para manutenção e atualização de um banco de informações textuais e georeferenciadas sobre a dinâmica de ocupação e uso da terra da região das cabeceiras do Xingu e dos projetos em andamento.
-Manter diálogo e articulação com diferentes atores sociais da região buscando assegurar condições favoráveis ao desenvolvimento dos trabalhos.
-Elaborar projetos para captação complementar de recursos.
-Manter interlocução e elaborar relatórios para os apoiadores dos projetos relacionados.
-Participar na elaboração e execução de cursos, oficinas e seminários de formação do ISA;
-Elaborar informes periódicos sobre o andamento das atividades e projetos, avaliando e propondo melhorias para a coordenação do Programa Xingu.
-Representar o ISA em articulações com outras entidades públicas ou privadas que trabalhem com temas correlatos.
-Cumprir os procedimentos administrativos do ISA.
Perfil requerido:

- Nível superior nas áreas gestão ambiental, biológicas, florestais ou agronômicas;
-3 anos de experiência em atividades afins ao escopo do trabalho apresentado.
-Compromisso com os objetivos e valores do ISA e da Campanha Y Ikatu Xingu (vide site);
-Abertura para entender e trabalhar com as diferentes culturas da região;
-Boa organização no trabalho e habilidade para trabalhar em equipe, formar, articular e motivar os grupos;
-Conhecimento de geoprocessamento.e seus aplicativos
-Habilidades e experiências na concepção e análises quantitativas e qualitativas
-Conhecimento da legislação ambiental federal e estadual do MT
-Capacidade de comunicação e articulação política.
-Proficiência do idioma inglês
-Disponibilidade para residir em Canarana – MT e realizar viagens freqüentes.
-Ter habilitação para dirigir carro e/ou moto. Desejável ter experiência em estradas de terra.
Condições:

-Contrato CLT
-Seguro Saúde e Vida
-Jornada 40 horas semanais
-Local de trabalho - Sede no escritório do ISA em Canarana. 70% do tempo em atividades de campo e 30% no escritório.

Interessados deverão enviar e-mail com as informações abaixo, aos cuidados de André Villas-Bôas (vboas@socioambiental.org), Rodrigo Junqueira (rodrigojunqueira@socioambiental.org) e Donizete (donizete@socioambiental.org) ou pelo correio para o escritório do ISA em São Paulo, Av. Higienópolis 901 - Higienópolis – Cep. 01238-001 São Paulo - SP – até o dia 15 de maio de 2008.
a. Currículo resumido (máximo 4 páginas)
b. Carta justificando interesse e capacidades para o trabalho (com último salário e pretensão salarial)
c. Uma referência profissional (nome, cargo, instituição, telefone e e-mail)

domingo, 27 de abril de 2008

Visita Técnica ao Parque Nacional de Ilha Grande

Oportunidades:

1- O Refugio Ecológico Caiman, pousada de ecoturismo no Pantanal Sul, está selecionando Guias Naturalistas Bilingues, para inicio dos trabalhos no início de Maio de 2008.
Os pré-requisitos são, por ordem de importancia:
* Conversação em ingles FLUENTE
* Disponibilidade para mudança para o Pantanal
* Formação nas áreas de biologia, geografia, turismo, ecologia oucorrelacionadas
* Experiencia com ecoturismo
* Disponibilidade para permanecer no Pantanal por pelo menos um ano
Outros requisitos desejados:
* Afinidade com Aves, Mamiferos, Anfibios e invertebrados
* Facilidade com trabalhos em equipe
* Flexibilidade e pró-atividade
Os interessados na vaga, devem mandar CV resumido (2 fls) o quanto antes para o email ortalis@yahoo.com.br aos cuidados de Fernanda Melo ou ligar nos fones: 0xx67 – 3387-7719 ou 9601-7385.
2- SELEÇÃO DE PESSOAL PARA TRABALHO
No Parque Nacional Marinho dos Abrolhos
O Parque Nacional Marinho dos Abrolhos está selecionando pessoal paraprestar serviços no Parque Nacional, em seu Centro de Visitantes e em sua sede administrativa em Caravelas - BA, conforme abaixo:
** GUARDA-PARQUE
* contratado para desenvolver atividades de monitoramento no Parque Nacional, abordagem dos turistas nas embarcações e condução dosmesmos nas trilhas. Apoio a equipes de monitoramento e pesquisa na unidadede conservação.
** MONITOR(A) AMBIENTAL/CONDUTOR(A) DE VISITANTES
* contratado para desenvolver atividades de recepção no Centro de Visitantes do Parque, visita guiada na trilha do Marobá, palestras e atividades de educação e comunicação em escolas e espaços culturais da região.
** SECRETÁRIO(A)/TÉCNICO(A) ADMINISTRATIVO(A)
*contratado para desenvolveratividades de secretariado, organização e administração no Centro deVisitantes e na sede administrativa do Parque Nacional. Os interessados devem apresentar *currículo* acompanhado de cópia de seu *RG*, *CPF*, *certificados* e *atestados* que comprovem sua qualificação eexperiência para exercer as funções. Incluir telefone de contato e pretensão salarial. Coloque em envelope fechado, e entregue pessoalmente ou via correios, no Centro de Visitantes do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos –Praia do Kitongo s/n° - CEP: 45900000 – Caravelas/BA, até o* dia* *25 deabril de 2008*.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Desmatar é remédio para crise da comida, diz governador de MT

da Folha Online

O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR-MT), defendeu o direito ao desmatamento --desde que não o ilegal-- como um mecanismo "inevitável" para enfrentar a crise global de alimentos, revela reportagem de Rodrigo Vargas publicada na Folha desta sexta (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Em entrevista à Folha, Maggi avaliou que será preciso encontrar uma "posição intermediária" que assegure o aumento da produção agrícola. "Com o agravamento da crise de alimentos, chegará a hora em que será inevitável discutir se vamos preservar o ambiente do jeito que está ou se vamos produzir mais comida. E não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores." O Mato Grosso é o Estado com mais municípios entre os líderes do desmatamento no país. Segundo levantamento do Ministério do Meio Ambiente, entre municípios com maior desmatamento de agosto a dezembro de 2007, sete dos dez primeiros colocados estavam no MT. Segundo reportagem publicada em janeiro pela Folha, Maggi controla um quarto das 36 cidades apontadas pelo ministério como as campeãs do desmatamento. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que o ritmo da devastação está em ritmo acelerado, numa média de mais de 1.000 quilômetros quadrados por mês. Um relatório do Bird (Banco Mundial) aponta que, entre 2000 e 2005, o Brasil desmatou um total de 31 mil km² de sua área florestal, o que colocou o país no topo dos desmatadores do mundo. Leia a matéria completa na Folha desta sexta-feira.
Enviado por Thiago Armani

Recado do Thiago: Importante!

Senhores


Favor pagar os R$ 11,00 do barco, quem vai na viagem amanhã, para mim.... de preferência tragam os 11 reais trocados, pois, não terei troco em mãos.......... desde já, agradeço e conto com a colaboração de todos..

Abraços e até a noite!

THIAGO EUGÊNIO ARMANI
GRADUADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA
ESPECIALIZANDO EM BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
FACULDADE ASSIS GURGACZ - CASCAVEL - PARANÁ
Telefone: 45 9977-2845 / 9107-5358

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Conservação dos recursos naturais com bom senso

*Ótima indicação para Leitura:

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/conservacao_voltada_para_as_pessoas.html

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Cães ajudam a identificar espécies ameaçadas de extinção em GO

Projeto é de pesquisadora americana e começou pelo Parque Nacional das Emas.
Farejadores ajudam a monitorar cinco mamíferos que vivem no cerrado.
O projeto de uma pesquisadora americana pode ajudar a preservar a fauna do cerrado brasileiro. A bióloga utiliza cães farejadores para identificar espécies ameaçadas de extinção. O trabalho começou pelo Parque Nacional das Emas, em Goiás.
Os cães passam por um treinamento parecido com o dos cães que procuram drogas. Eles identificam fezes de animais ameaçados de extinção e ganham recompensa quando encontram o material. O trabalho faz parte de um estudo de preservação ambiental.

Os pesquisadores escolheram a região do Parque Nacional das Emas para ser a pioneira no desenvolvimento do projeto por causa da biodiversidade do lugar. A área reservada para pesquisas é de três quilômetros quadrados.
Os cães ajudam a monitorar cinco mamíferos que vivem no cerrado. São eles: a onça-parda, a onça-pintada, o lobo-guará, o tatu-canastra e o tamanduá-bandeira.

Análise

O lugar onde as fezes são encontras é marcado com um GPS, aparelho de monitoramento via satélite. “Essa localização é importante para saber não só o uso de habitat animal, mas também como eles estão mudando, atravessando a paisagem”, explicou a bióloga Carly Yynne. Parte do material coletado é analisada no Brasil. Outra é levada para os Estados Unidos. Através do estudo das amostras, é possível fazer um controle das espécies, saber quantos animais vivem na região e descobrir como utilizam o ambiente dentro e fora do parque. A nova técnica de estudar os animais traz informações que ajudam a entender melhor o meio ambiente. O método chama a atenção. Mas a coleta do material biológico acontece sem a captura do animal. “Essa pesquisa dá uma ferramenta diferente. Se o ser humano começa a entender a natureza sem precisar capturar, sem precisar sacrificar, sem precisar estressar os animais, é uma alternativa que mostra que estamos no caminho certo porque a gente está pegando os mesmos dados que outras pesquisas anteriores sem precisar estressar”, disse Rogério de Souza, diretor do parque.
Veja o Link:
Fonte:

Boicote ao Sushi. Impressionante! Divulguem

O link que em seguida se apresenta contém, algumas das mais chocantes imagens já vistas até hoje. São imagens de golfinhos, esses seres amorosos que os pais mostram aos filhos no jardim zoológico e sobre os quais já se fizeram várias séries televisivas e inclusive filmes. Se chorarem não faz mal. É sinal de que vão revoltar-se e vão encaminhar para o máximo de Pessoas possível. O Japão, auto-intitulado de paladino do desenvolvimento deveria baixar os olhos de vergonha e agir. E a comunidade internacional não será menos culpada ao permitir tal covardia. Quanto a nós, o pior que podemos fazer é não fazer nada. Se colaborarmos na divulgação destas imagens, quem sabe, um dia, a voz coletiva dos que não aceitam este sofrimento seja ouvida. Não esqueçam que se faz sushi de todos os peixes....!

terça-feira, 22 de abril de 2008

22 de Abril: Dia Mundial da Terra



O dia 22 de Abril marca a luta pelo meio ambiente, um pouco por todo o mundo. Milhões de pessoas manifestam-se de modo a chamar a atenção dos governantes para os problemas que afetam o nosso planeta, nomeadamente o aquecimento global e a poluição.

O Dia da Terra foi criado em 22 de abril de 1970 quando o então Senador americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Naquela data, mais de 20 milhões de pessoas nos EUA se engajaram imediatamente para manifestar a sua preocupação com a degradação ambiental. A partir de 1990, o Dia da Terra passou a ser adotado em vários países ao redor do mundo e a sua comemoração vem se tornando um evento internacional.


Cabe a cada um de nós, garantir que as condições de vida perdurem para as gerações futuras...


Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão

Uma equipe da Universidade Federal de Viçosa, Brasil, desenvolveu uma metodologia de avaliação de árvores urbanas para eventuais fins de abate, que tem em conta um importante número de parâmetros e pretende minimizar o peso da subjetividade neste processo de decisão. Esta decisão é frequentemente difícil não só por razões técnicas mas também pessoais, sendo considerados nesta análise desde critérios emocionais até fatores que podem colocar em risco a vida das pessoas.

Esta metodologia foi descrita num artigo publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, o qual tem por título "Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão", o qual pode ser descarregado gratuitamente a partir do seguinte link:

quinta-feira, 17 de abril de 2008

sobre o simbolo

OI...

Terá de ser um animal ou um vegetal? Não poderiam ser os dois e mais a Terra no fundo?

Abraços

correção

Oi gente...

Não sei quem escreveu/dedicou a Sintia, mas queria dizer que é com S o nome dela tá?

Abraços

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Síntia...


Um amigo que parte é mais um amigo que entra na Unidade. Um amigo que vai redescobrir a sua Luz; um amigo que ascende à sua dimensão superior; um amigo que se liberta...Mas que deixa o nosso convívio, que deixa dor em familiares e amigos, e que deixa um trabalho para recordarmos a sua permanência entre nós...e mais que tudo: Muita Saudade...
Amiga, saudades de você...até um dia.
Homenagem de seus Colegas da Pós-Graduação
em Biologia da Conservação

Recadinho...

Viagem para Ilha Grande: 26-04-08

O Prof. Marcelo Bresolin, para Próximo Módulo pediu para vcs também levarem na viagem, lanche e água.

Bjokas__*(-_-)*__

terça-feira, 15 de abril de 2008

Módulo: Biologia da Conservação

Prof. Dr. Efraim Rodrigues
11 e 12 de Abril de 2008





segunda-feira, 14 de abril de 2008

Veja meu Slide Show!

Turma Nota 10!






















Parque Nacional do Iguaçu

Galerinha em Visita Técnica



Pós em Biologia da Conservação já tem aulas práticas desde o primeiro módulo

O curso de Pós-Graduação em Biologia da Conservação, que teve início no último dia 07, já levou os alunos para as atividades desde o primeiro módulo, que foi sobre Conservação no Parque Nacional do Iguaçu, com o professor Luiz Eduardo Delgado.
Na parte teórica da aula, a discussão foi sobre a história sócio-ambiental da ocupação da região Oeste do Paraná. “Os alunos precisam entender como as políticas públicas influenciam na ocupação de uma área e também como aconteceu todo o processo na nossa região”, conta o professor Luiz Eduardo. “Além disso, também é importante saber o que acontecia com as florestas em cada ciclo econômico”, reforça o professor.
No sábado, a parte prática da aula foi realizada no Parque Nacional do Iguaçu e os alunos foram recebidos pelo diretor do parque, Jorge Pegoraro. O professor do primeiro módulo, que acompanhou os trabalhos, explica que nessa primeira atividade prática os alunos conheceram o plano de manejo e as pesquisas feitas com animais carnívoros no Parque Nacional. “Eles também viram como é a utilização das armadilhas fotográficas e como é a montagem deste equipamento para realizar o levantamento populacional da fauna”, explica o professor Luiz Eduardo Delgado.
A coordenadora do curso de Pós-Graduação em Biologia da Conservação, Elaine Kronbauer, diz que agora, depois do início das aulas, o objetivo é concretizar todas as atividades propostas para o curso. “Queremos que o aluno se surpreenda a cada modulo e sinta-se motivado a produzir grandes projetos de pesquisa junto ao Parque Nacional do Iguaçu”, diz a coordenadora.
O próximo módulo será nos dias 28 e 29 de março, sobre Conservação em Áreas Protegidas, com o médico veterinário Marcelo Chassot Bresolin, de Curitiba. Ele é especialista em Gestão Ambiental e mestre em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é analista ambiental do Ibama e diretor do Parque Nacional do Superagüi, em Guaraqueçaba, no Paraná.